Simbologia
Quem é o Deus Chifrudo?

O que é o Homem Verde?
GREEN MAN
O amarelo no relaxamento, meditação e sonhos.
O amarelo significa purificação, libertação, remoção, destino e livre arbítrio.
O amarelo ajuda a digerir emoções negativas, a ter foco e produtividade. É a cor que representa e estimula a mente, a inteligência, a sabedoria, a lógica, a razão, o raciocínio e o intelecto. O amarelo é como a energia do sol, irradia e trás vida, criatividade, novas ideias e alegria.
Se durante uma meditação, relaxamento ou sonho vires a cor amarela estás a atrair o esclarecimento e discernimento da tua mente, como também a espontaneidade, esperança e originalidade.
Meditares imaginando a cor amarela ajuda-te a melhorar o teu humor, a devolver-te a alegria de viver, aumenta a tua capacidade de concentração, clareia os teus pensamentos, organiza as tuas ideias e trás mais produtividade para o teu trabalho e estudos. Ajuda-te também a eliminar impurezas físicas e mentais, pensamentos e emoções negativas que já não te servem mais e estão a bloquear o teu crescimento. Estimula o sistema nervoso central e contribui para a regeneração dos ossos. O sistema nervoso desequilibrado faz com que te sintas em stress, ansiedade e com confusão mental. As articulações respondem às tuas resistências à mudança, quando estás presa a padrões que já não te fazem crescer, provocando-te dor. Visualizar a cor amarela é bom para a prisão de ventre, onde se localiza o chakra do plexo solar, o estômago, que é o teu segundo cérebro, ao limpares um limpas o outro.
Não é à toa que esta cor está associada ao chakra do plexo solar, espaço entre o coração e o umbigo. O chakra do centro de poder. Este é o chakra que representa a digestão de emoções e sentimentos provenientes de medos, raiva e stress. Quando sentes ansiedade ou estás em stress, exageras na comida ou perdes o apetite e as tuas emoções ficam afetadas diretamente nesta região, do estômago, que fica consequentemente contaminada de energia negativa e em desequilíbrio.
Ao visualizares a cor amarela é-te mostrado que podes escolher o teu caminho, para chegar ao teu máximo potencial e propósito de vida, ao aceitares que a vida é feita de escolhas, e que és tu que fazes essas escolhas, que crias a tua vida, o teu destino. Quando fazes um esforço para te libertares da negatividade, ela deixa o teu subconsciente e passa para o teu consciente. Deves libertar-se de toda a negatividade que possas ter dentro da tua mente, como crenças ou padrão de vida. Vais perceber ainda mais a tua força interior ao deixares ir essa negatividade, preocupações e vibração negativa.
Quando vires esta cor na tua mente, em relaxamento, meditação ou em sonhos, tenta perceber quais são os motivos ou situações de conflito, negatividade e preocupações que estão na tua mente. Identifica e liberta-te desses medos. Guarda contigo o que de positivo essas situações de trouxeram. Deixa tudo o resto para trás. Liberta-te da negatividade e do que não te faz crescer. Guarda a informação que recebeste ao visualizares o amarelo e aplica-a imediatamente na tua vida.
Fontes:
Meditação Brasil – www.meditacaobrasil.com
Dharma Dhannyael – www.dharmadhannyael.blogspot.com
Gotas de Luz – www.gotasdeluz.blogs.sapo.pt
Etiqueta Arco Íris – www.etiquetaarcoiris.blogspot.com
Personare – www.personare.com.br
Celtas: A árvore da vida e as Runas
Para os Celtas as árvores, os bosques, os riachos, enfim a natureza são símbolos da vida e proteção, adotados pelos monges (druidas).
Esta tradição Celta estendia-se pela Grã Bretanha, Irlanda e Gália. Os druidas inspiravam-se na magia da natureza para ajudarem as pessoas a viver em harmonia com as árvores, através do contacto com elas. Consideravam que os bosques eram verdadeiros templos naturais, onde eram realizados rituais, festas e cerimónias, orientados pelos druidas. Estes reconheciam o poder divino de cada árvore.
A origem destes povos remonta ao processo de desenvolvimento da Idade do Ferro. Terão sido uma das mais ricas civilizações do mundo antigo. Evoluíram divididos em clãs e realizavam festivais na primavera e no outono.
Segundo a lenda ODIN, deus dos deuses, terá passado nove dias e nove noites pendurado na Árvore da Vida até que esta lhe entregou as RUNAS. O oráculo, cuja origem é situada no norte da Europa, ajudava a interpretar e a modificar o significado das RUNAS. A potência projetada destes símbolos incide na interpretação do que somos, tanto inconscientemente como energeticamente. Datadas de até 4000 anos aC aparecem em imagens rupestres ou gravadas em cerâmica, ossos e pedras. Por meio das RUNAS é possível determinar a qual arquétipo cada nome se associa. Por exemplo, ao ouvir um determinado nome associamos sentimentos de alegria ou de tristeza e outras lembranças que vêm à tona, toda uma série de memórias inconscientes repletas de sensações e recordações.
O alfabeto das RUNAS (FUTHARK) é composto por 24 caracteres principais. Cada RUNA deve ser escrita e tratada com extremo cuidado e respeito, para não atrair nenhuma energia negativa.
Fontes:
Livro – A Marca das Runas de Joanne Harris
Celts and the Vikings – http://celtic-vikings.blogspot.com
Euro Residentes – https://www.euroresidentes.com/entretenimiento/esoterismo/runas-significados
O elemento simbólico usado como representação de algo
SIMBÓLICO – Elemento representativo que está em lugar de algo.
Quem diria! A Lacoste ostenta, para vender os seus produtos, o desenho de um crocodilo. Ao que parece retirado de uma antiga moeda Egípcia onde figura um crocodilo a envolver uma palmeira.
Os símbolos também podem simplesmente estar vivos como aquele organismo pluricelular, semelhante às medusas, que habita o oceano atlântico sobretudo junto aos açores, a “Caravela Portuguesa”, assim chamada por recordar o formato das caravelas portuguesas do período Quinhentista.
Os símbolos estiveram e estão em todo a parte. Existem vestígios deles já no Neolítico, embora não fizessem ainda parte de uma escrita organizada. Existem nos nossos dias nos Logótipos, nas Logomarcas, enfim em quase tudo desde as religiões, seitas, crenças e outras inspirações ou sabedorias.
A escrita organizada de várias civilizações antigas como a escrita cuneiforme da Mesopotâmia e a escrita dos povos Maias, veio substituir muitos símbolos até então usados mas não os destruiu. Pelo contrário, ao longo da história da humanidade, os símbolos foram-se espalhando, integrando novas religiões, novos regimes políticos e sociais e os horizontes foram-se alargando.
Um belo exemplo disso é a Cruz Suástica que contrariamente à actual ligação ao racismo, à xenofobia, ao fascismo e à supremacia branca após a segunda guerra mundial e o holocausto, vem de uma antiga herança. Surge já no Neolítico pela necessidade que os povos tinham de se expressarem. É um símbolo místico encontrado em muitas culturas e religiões em tempos diferentes. Está presente nos templos Budistas e Hopi, adotada pelos povos ameríndios, associada às migrações dos povos protoindo-europeus, parece ser um significativo símbolo religioso dos nossos remotos antepassados, unindo antigos germânicos às culturas grega e védica. Encontra-se instalada em diversas culturas mundiais – Índia, África , Américas do Norte e Sul, Ásia e Europa. A palavra “suástica” deriva do sânscrito SVALTIKA, significando felicidade, prazer e boa sorte.
De um modo geral, sobretudo nas religiões, todos os símbolos parecem obedecer a determinados princípios: a Criação, a Felicidade, a Boa Sorte, o Sucesso, a Fortuna, a Harmonia, o Equilíbrio e outras pequenas bênçãos.
imagem com as cruzes suásticas: http://desconstruindo-o-nazismo.blogspot.com